Países como o Canadá, a Austrália e Nova Zelândia, entre outros, procuram profissionais qualificados. Um profissional qualificado brasileiro, disposto a investir no processo, tem o direito de imigrar? Ou seria melhor dizer que isso é um privilégio? No vídeo abaixo eu abordo os efeitos de pensar de uma forma ou de outra e como isso afeta as discussões nas redes sociais.
Um rápido resumo dos argumentos que defendem a ideia do direito:
- Eu tenho as qualificações profissionais
- Eu investi nas taxas no processo
- Eu me dediquei ao estudo da língua
- Eu paguei uma nota em traduções e autenticações
- O governo do Canadá (entre outros) divulga que o país procura profissionais como eu
E uma lista das razões que fortalecem a ideia de que é um privilégio:
- Eu nasci no Brasil e uma outra nação me oferece direitos comuns de um cidadão
- Não existe garantia nenhuma de meu projeto de imigração vai dar certo
- Por mais que eu me adapte sempre serei um estrangeiro (no nome, no sotaque, etc)
Assista o vídeo abaixo, vote na enquete ao lado e participe da discussão:
Adorei a analogia do genro/cunhado 😀
É bem isso mesmo, mas tem cunhados/genros q são queridos desde o começo, outros conquistam a simpatia da familia ao longo do tempo, outros serao apenas tolerados sempre.
Me sinto uma cunhada querida faz tempo, mesmo q de vez em quando saia um arranca-rabo, hehehe
Embora eu muito raramente jogue na loteria, costumo dizer q nosso visto de residente é como ter ganho na loteria. Primeiro, porque é privilégio de poucos a conseguir. Quanta gente nesse mundão gostaria de poder mas não terá jamais? Segundo, que para ganhar, tem que jogar, e se mesmo jogando, nunca ganhar, nao tem como cobrar devolução do dinheiro investido. E se ganhar, pode ter a vida bem melhorada até o fim dos dias, deixar uma boa herança, desde que saiba administrar bem o prêmio.
Abraços na familia toda,
Erika